SOBRE
ROTEIRO
FORMA DA VIZINHANÇA
FESTIVAL DE ARQUITETURA E ARTE








> ZABRA
6 DE SETEMBRO
(NOITE BRANCA DE BRAGA)
18h30 - 20h00
PERFORMANCE - INSTALAÇÃO

INSCRIÇÕES – VAGAS LIMITADAS
[ INSCRIÇÕES BREVEMENTE ]

© Sónar Lisboa
Carincur e João Pedro Fonseca, diretores do ZABRA – Centro de Investigação de Arte Pós-Humana, irão conduzir uma ativação artística comunitária na instalação arquitetónica concebida pelo arquiteto Manuel Bouzas, situada na urbanização das Fontainhas, no âmbito do festival de arquitetura e arte FORMA DA VIZINHANÇA.

ZABRA desenvolve uma prática que cruza tecnologias imersivas, identidades híbridas e ecologias sensoriais, criando ambientes onde o público é convidado a experienciar outras formas de presença e relação com o mundo.

Nas Fontainhas, o coletivo propõe uma performance-instalação integrada na programação da Noite Branca de Braga, pensada como um ritual de encontro, onde presenças — humanas e não humanas — se reconhecem em comunidade, num gesto contínuo de reinvenção do comum.


Esta ativação terá lugar na praça das Fontainhas, no local onde está implantada 
a instalação arquitetónica de Manuel Bouzas

Público-geral


ZABRA





Carincur e João Pedro Fonseca são artistas transdisciplinares que colaboram como dupla desde 2020, desenvolvendo um trabalho inovador nas interseções entre arte, tecnologia e ciência. Além das suas práticas individuais consolidadas, têm vindo a cocriar projetos que cruzam novos média, performance e instalações audiovisuais, com especial enfoque em inteligência artificial e tecnologias imersivas — como realidade virtual, aumentada e mista (XR). Carincur desenvolve uma prática que investiga a fusão entre corpo e tecnologia, criando xenovozes e entidades pós-humanas. O seu trabalho parte da exploração de fenómenos acústicos e perceções (i)materiais para pensar transições entre o orgânico e o digital. João Pedro Fonseca, por sua vez, trabalha sobre o ciberespiritualismo, a espectralidade e os territórios do imaterial. O seu percurso tem-se dedicado à criação de ambientes sensíveis, onde corpos, paisagens e entidades emergem como sistemas híbridos e conscientes, atravessando as fronteiras entre o físico e o digital. Desde 2018, ambos dirigem o ZABRA – Centro de Investigação de Arte Pós-Humana, um espaço de experimentação artística que, a partir de uma abordagem transdisciplinar e de diálogo interespécies, investiga a pós-natureza enquanto horizonte de criação contemporânea.


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