ROTEIRO
FORMA DA VIZINHANÇA
FESTIVAL DE ARQUITETURA E ARTE
FESTIVAL DE ARQUITETURA E ARTE
> FRAME COLECTIVO
13 DE SETEMBRO
11h00 - 13h00
11h00 - 13h00
OFICINA CONVERSA
INSCRIÇÕES – VAGAS LIMITADAS
[ INSCRIÇÕES BREVEMENTE ]
INSCRIÇÕES – VAGAS LIMITADAS
[ INSCRIÇÕES BREVEMENTE ]
Frame Colectivo irá conduzir uma ativação artística comunitária na instalação arquitetónica concebida pela arquiteta Patrícia Silva, situada na urbanização da Makro, no âmbito do festival de arquitetura e arte FORMA DA VIZINHANÇA.
Com uma prática que cruza arquitetura, arte e investigação crítica, o Frame Colectivo desafia narrativas hegemónicas do espaço urbano, propondo formas de justiça espacial com uma perspetiva decolonial. A partir da sua investigação contínua sobre modos de habitar e das relações que se constroem com o território, o coletivo propõe na Makro uma oficina e conversa aberta com a comunidade. Memória, ecologia urbana e imaginação entrelaçam-se nesta ativação como motores para pensar — e reinventar — o comum, convocando outros modos de viver e cuidar do espaço partilhado.
Com uma prática que cruza arquitetura, arte e investigação crítica, o Frame Colectivo desafia narrativas hegemónicas do espaço urbano, propondo formas de justiça espacial com uma perspetiva decolonial. A partir da sua investigação contínua sobre modos de habitar e das relações que se constroem com o território, o coletivo propõe na Makro uma oficina e conversa aberta com a comunidade. Memória, ecologia urbana e imaginação entrelaçam-se nesta ativação como motores para pensar — e reinventar — o comum, convocando outros modos de viver e cuidar do espaço partilhado.
Esta ativação terá lugar na praça Cónego Francisco Pacheco Pereira na zona da Makro, no local onde está implantada
a instalação arquitetónica de Patrícia da Silva.
Público-geral
a instalação arquitetónica de Patrícia da Silva.
Público-geral
FRAME COLECTIVO
Frame Colectivo é um ateliê de arquitetura sediado em Lisboa que explora a interseção entre arquitetura, urbanismo e arte em colaborações interdisciplinares. Desde 2013, dedicam a sua pesquisa a espaços urbanos públicos e semipúblicos, onde implementam projetos coletivos contextualizados. Desenham intervenções com o intuito de questionar micropolíticas urbanas dominantes e promovem a participação cidadã. Colaboram com artistas regularmente para desenvolver novas metodologias de comunicação horizontal no âmbito da arquitetura.
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