Em 2025, FORMA DA VIZINHANÇA instala-se nesses oito territórios com instalações arquitetónicas temporárias, desenhadas por oito equipas de arquitetura nacionais e internacionais:
Manuel Bouzas,
Parto Atelier,
Patrícia da Silva,
Nuno Melo Sousa,
ATA Atelier,
LIMIT Architecture Studio,
RAM e
Atelier Local. Estas instalações tornam-se palco para as “ativações da vizinhança”, conduzidas por artistas e designers convidados:
ZABRA,
Gustavo Ciríaco com Andrea Sonnberger,
Frame Colectivo,
A Recoletora,
Soraia Gomes Teixeira,
Landra,
Inês Neto dos Santos e
Daniel Parnitzke. Cada ativação propõe uma abordagem artística distinta — de caminhadas e oficinas a performances e refeições partilhadas — culminando num momento público de encontro.
Ao concentrar-se em zonas fora do centro histórico, o festival desenha um roteiro cultural e arquitetónico alternativo, convida à redescoberta da cidade construída em democracia e afirma estes espaços do quotidiano como lugares de encontro, cuidado e experimentação sobre formas de habitar e de nos relacionarmos na cidade de hoje.
FORMA DA VIZINHANÇA estrutura-se como um projeto coletivo e situado, desenvolvido com uma rede alargada de colaboração entre profissionais, instituições e comunidades locais. O festival conta com o apoio de entidades públicas e privadas ligadas à cultura, à arquitetura e ao desenvolvimento urbano e social.